06/06/2019
João de Deus e Jone Pereira solicitam ao presidente do TST manutenção da Vara do Trabalho de Cajazeiras


João de Deus e Jone Pereira solicitam ao presidente do TST manutenção da Vara do Trabalho de Cajazeiras

O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o ministro João Batista Brito Pereira, atendendo pleito da Subseção da OAB Cajazeiras e dos deputados paraibanos Jeová Campos (estadual) e Frei Anastácio (federal) recebeu, na tarde dessa quarta-feira (06), uma comitiva de advogados e políticos para tratar sobre a remoção da Vara do Trabalho de Cajazeiras e de outras unidades no Estado da Paraíba. 

Estiveram presentes na reunião, representando a OAB-PB, o vice-presidente João de Deus Quirino e pela OAB Cajazeiras, o presidente interino Jone Pereira, além dos deputados estaduais Jeová Campos, Wilson Filho e Junior Araújo, os deputados Federais Frei Anastácio, Wilson Santiago e Efraim Filho e o Senador José Maranhão, assim como o prefeito de Cajazeiras José Aldemir. 

Na ocasião foi apresentado ao Ministro Presidente do TST um memorial relatando, com detalhes, a situação político, econômica e administrativa da cidade de Cajazeiras e sua importância para o Estado da Paraíba e regiões circunvizinhas. 

O presidente do TST se mostrou bastante sensível com o pedido da comitiva e informou que manterá contato com o TRT-13 e tratará sobre a necessidade de  manutenção da Vara do Trabalho em Cajazeiras, destacando porém que a decisão cabe exclusivamente ao Tribunal da Paraíba, que possui autonomia para modificar sua estruturação. 

O presidente da OAB Cajazeiras entende ser bastante proveitosa a reunião, relatando que todas as medidas, sejam administrativas ou judiciais, serão tomadas na tratativa de reversão da situação em relação a Vara do Trabalho. 

Já o vice-presidente da OAB-PB, João de Deus, disse que saiu esperançoso da reunião e, que a partir desse contato, contando com a presença de uma união de forças políticas e da OAB, “o TST possa revisar a decisão do TRT, eis que esta, com todo respeito, não levou em consideração diversos dados que foram apresentados pela OAB, para justificar a permanência da Vara do Trabalho em Cajazeiras”.