06/06/2019
Comissões da OAB-PB participam de evento promovido pela Secretaria de Educação e Cultura da Capital


Comissões da OAB-PB participam de evento promovido pela Secretaria de Educação e Cultura da Capital

As Comissões de Mediação e Arbitragem e de Justiça Restaurativa da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), participaram, na manhã desta quinta-feira (06), no auditório do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), de evento realizado pela Secretaria de Educação e Cultura de João Pessoa (Sedec-JP).

O evento teve como objetivo fomentar a cultura de paz e de diálogo, através dos mecanismos gerenciais de conflitos (mediação e círculos restaurativos).

 As palestrantes  Evelyne Ramalho, Silvana Vasconcelos, Luciana Priosti, Janaína Barbosa e Djamere Braga, desenvolveram os temas pertinentes à matéria, a saber : conflitologia tratamento e gerencia dos litígios, justiça restaurativa,  educação em direitos humanos e comunicação nao violenta, concatenando os temas a Mediação . Neste sentido, instruíram os profissionais que cuidam da inspeção das escolas da Rede Municipal.

Segundo a diretora do Centro de Capacitação de Profissionais da Educação (Cecapro), Adilsa Maria Gadelha Marques, “a formação é um momento muito importante para nós porque temos a oportunidade de compartilhamos com outros profissionais nossas experiências e dúvidas. Também é um momento de reflexão, bem como um aprendizado de novas técnicas e estratégias para desenvolvermos em nossas escolas”, destacou.

 A Presidente da Comissão de Mediação e Arbitragem da OAB-PB, Evelyne Ramalho, relatou gratidão por serem informados de que a Mediação e a Justiça restaurativa quando inseridas no ambiente escolar transformam conflitos em oportunidades de crescimento relacional.

“Esse feed back nos alegra e nos dá esperança da importância de levar a cultura de paz para as diversas esferas da sociedade civil, comentou.

Já a presidente da Comissão Especial de Justiça Restaurativa da OAB-PB, Djamere Braga, informou que a escola deve ser um lugar que se exercita o respeito às pluralidade e diferenças, uma vez que o homem é um ser social e relacional.

“Desta forma, a filosofia do Ubuntu (Eu sou porque nós somos) deve estar presente nas dinâmicas escolares , através da Mediação de Conflitos e da Justiça Restaurativa, comentou Djamere Braga , presidente da Comissão Especial de Justiça Restaurativa”, pontuou.