A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), firmou convênio, nesta quinta-feira (25), com o Instituto de Pesquisa e Extensão Perspectivas e Desafios de Humanização do Direito Civil Constitucional (IDCC).

O convênio tem como objetivo a realização conjunta nas áreas de atuação teórica em pesquisas e atividades de extensão; seminários e congressos de pesquisa, com apresentação de trabalho em GTs  e consequente publicação; oficinas e minicursos oferecidos pelo IDCC para docentes, discentes e advogados e parceria para criação de câmara de mediação e arbitragem.

Durante a assinatura do convênio, a presidente do IDCC, Ana Paula Albuquerque disse que a importância maior da aproximação do IDCC com a OAB-PB é o trabalho com a perspectiva inovadora de trazer a humanização do Direito Privado e a humanização do Direito Civil.

“Esta parceria com a OAB-PB será muito proveitosa e vai casar perfeitamente, porque é o advogado que está aqui no centro da promoção da justiça, queremos trazer o advogado para capacitá-lo, emponderá-lo para a perspectiva da humanização, da solução de conflitos e da solução de controvérsias, da cultura da pacificação”, afirmou Ana Paula.

Já o presidente da OAB-PB, Paulo Maia, ressaltou a importância do convênio e o prestígio científico do IDCC.

O IDCC é um Instituto de grande prestígio científico e reforça a colaboração entre as duas Instituições no aprimoramento dos estudos na parte do Direito Civil, Constitucional, Comercial, Direitos Humanos, as pesquisas e atividades de extensão, realização de seminários, congressos de pesquisa, tudo no sentido de aprimorar o tema na sociedade paraibana e no meio jurídico.

Paulo Maia Também disse que a Seccional tem como objetivo a criação de câmaras de mediação e arbitragem gratuitas, para que as soluções de conflito extrajudicial possam ser implementadas na esfera da OAB-PB com a participação abalizada do IDCC.

“Para nós é uma grande satisfação poder contar com o IDCC, no objetivo de avançarmos em uma das finalidades da OAB que é o aprimoramento da cultura das Instituições Jurídicas no Estado democrático de direito brasileiro”, concluiu Paulo Maia.