A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), através das comissões de Direitos Humanos, Comissão de Combate à Violência e Impunidade contra a Mulher, a Comissão de Apoio ao Advogado e a Comissão de Diversidade Sexual, realizou, nesta sexta-feira (25), o I Fórum de Direitos Humanos da OAB-PB.

O evento, aberto pelo presidente da OAB-PB, Paulo Maia, aconteceu das 08h00 às 12h00 e das 14h às 18h00, no Centro Cultural Ariano Suassuna do Tribunal de Contas da Paraíba, localizado na Rua Professor Geraldo Von Sohsten, 147, Jaguaribe, João Pessoa (PB), e reuniu vários advogados, estudantes e representantes da sociedade civil organizada.  

A secretária estadual de Desenvolvimento Humano, Cida Ramos, representou o governador Ricardo Coutinho na solenidade. 

O Fórum reuniu grandes nomes do Direito estadual e nacional, a exemplo de advogados, procuradores, professores e membros do Ministério da Justiça. Entre os palestrantes e debatedores estavam: Flávia Piovesan (MJ), Sheyla Barreto (procuradora do TCE), Maritza Ferreti Farena (professora da UFPB), Eduardo Varandas (Procurador do MPT), Mariana Chaves e Raphael Carneiro Arnaud (advogados).

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-PB, Wigne Nadjario, que na oportunidade representou todas as comissões, ressaltou a importância da defesa dos Direitos Humanos para construção de uma sociedade melhor.

“Nós defendemos a possibilidade de olhar de forma pura, limpo e sem muralhas para os outros. A partir disso, conseguiremos olhar o outro em toda a sua plenitude. E quando tivermos essa possibilidade, a cor da pele, o gênero, a condição social, o lugar de onde você vem, serão coisas mínimas sem a menor importância. Esse Fórum tem esse objetivo, de nos convocar a sair do nosso lugar comum, desconstruir essas muralhas, essas amarras que nos foram impostas”, afirmou.

Já a presidente da Comissão de Combate à Violência e Impunidade contra a Mulher, Katiele Marques, destaca que o I Fórum de Direitos Humanos da OAB-PB teve como objetivo desmistificar a questão de que Direitos Humanos é exclusivamente para bandidos, além de discutir todos os tipos de preconceito, violência contra a mulher e racismo.